Estranho o poema de amor que me escreveste,
Deste-me a beber o mesmo vinho, da mesma fonte
Vi-te partir de olhos pesados em pleno abraço
E nunca mais me vi sorrir como sorria.
Dá-me amor assim em frases lindas, inquietas
Que eu amei-te até à exaustão de todos os gestos
E a solidão cobriu de negro a noite escura…
Paulo Sousa
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2 comments:
Escreves de uma maneira muito sentimental... gosto das tuas palavras, continua. Um abraço
nc
Sorri sim, sorri a ler este poema porque me recordou de um bocadinho triste escondido dentro de mim. E agradeço por isso...
:)
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