8.31.2010

talvez

Basta-te de ti, de instinto.
Não entretenhas o tempo entre as coisas.
Talvez nunca percebas.
Talvez nunca te explique.
Talvez seja assim mesmo.
Talvez.

8.24.2010

Pois é, o tempo a passar e a deixar cabelos brancos e marcas no rosto.
O tempo a faltar, a sobrar, suposiçoes de um amanhã desconhecido, recordaçoes de um passado distante e nada, nada se repete. Há tanto tempo que não vinha a este espaço, noentanto foi com alguma graça e nostalgia até, que revi os meus escritos. A intenção era encerra-lo, mas confesso que nao tive coragem, revi comentários absolutamente reconfortantes, encorajadores, que fizeram todo o sentido na altura e descobri (não sem alguma surpresa) que tinha até seguidores deste meu espaço virtual de desabafos e de partilhas, tornou-se então dificil encerra-lo. Ficarei por aqui mais uns tempos e quem sabe até volte a escrever umas coisitas.

Um abraço a todos

3.23.2010

Ah meus dias deixados a essa quietude maculada, minha varanda para o tempo que passa.

Loucura dos dias em que tudo enjoa e entontece.

Ah meus dias de solo árido, de inquietação, de feridas a gotejar sentidos...
Mendigam-se sonhos como pão.