
Loucura dos dias em que tudo enjoa e entontece.
Ah meus dias de solo árido, de inquietação, de feridas a gotejar sentidos...
Mendigam-se sonhos como pão.
Porque há sempre coisas que ficam por dizer. Coisas que se partilham apenas escrevendo numa especie de relaçao imtima entre a alma e o papel...
3 comments:
Lindo poema!
Fico muito feliz por voltares a escrever.
GRANDE VOLTA!
Estavas a fazer falta!
Aquele Abraço.
E no entanto são esses dias, não obstante a aridez das inquietações geométricas, que tornam possíveis os sonhos e a revolta dos sentidos.
É em dias assim que nos apercebemos da própria essência do orvalho.
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